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Prefeito de Maricá tenta explicar sua inocência dizendo que o relatório da CPI é uma farsa

quaqua“Não houve superfaturamento, o que aconteceu foram apenas erros administrativos”.
Em matéria feita por um jornal que circula no município, prefeito tenta justificar sua inocência alegando que o parecer da CPI, foi feito com a intenção de prejudicar sua administração. O prefeito disse que os relatórios fogem totalmente aos depoimentos dados e diz que não houve superfaturamentos nas notas. O prefeito ainda falou que os interesses políticos e econômicos estão agindo para prejudicar o governo. Segundo ele não houve crime, apenas um erro administrativo que não gerou prejuízo aos cofres públicos. Quaquá conta, que este fato está sendo feito para prejudicar sua gestão e impedir que ele consiga promover transformações em todo o município.

Em outra ocasião, vimos um procurador da prefeitura, que ao assistir apenas dois depoimentos da CPI, publicou uma matéria em um jornal de circulação intermunicipal, onde em nota se apresentou como procurador da justiça, quando na realidade era procurador da prefeitura. Tentando dar maior credibilidade as suas palavras que tiveram a intenção de desacreditar a CPI e jogar na mídia como se fosse da justiça um parecer pessoal, que inocentava as atitudes administrativas do governo em relação às denúncias investigadas.

Em todas estas manobras, estão claras as intenções de confundir a cabeça do cidadão. O parecer da CPI foi feito e entregue as autoridades competentes, uma vez que politicamente, não será possível dar seguimento e aprofundar as investigações, pois diferentemente do que diz o prefeito, quando afirma que ele mesmo pediu para abrir investigação com transparência e rigor, vimos agora, recentemente a sua base votar contra esta transparência e arquivar os procedimentos da CPI.

Segundo membros da CPI, os frutos do trabalho já começaram a acontecer, pois aproximadamente 500 mil reais de compras de materiais que provavelmente nunca chegariam a nosso município, agora, curiosamente após a investigação, começam a chegar à cidade.

Quanto ao superfaturamento das notas e práticas de crimes conforme consta no relatório da CPI, cabe agora à justiça analisar, pois nesta semana, o relatório foi entregue por membros da comissão ao Ministério público, que analisará estas denúncias e outras várias, das quais podemos citar aquela em que o governo fez a opção em pagar mais de 1 milhão e 800 mil reais, para reformar 26 carros em estado de sucata, enquanto poderia ter comprado 72 veículos zeros.

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