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Precariedade em base de guarda-vidas em praias de Maricá

Os postos guarda-vidas nas praias de Maricá encontram-se em péssimo estado de conservação e, em alguns pontos, falta condições para os funcionários do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil.

Da redação | Talita Costa – De Ponta Negra à Itaipuaçu, as praias de Maricá recebem centenas de milhares de turistas e veranistas no Verão.  Com uma areia solta e clara, as praias atraem banhistas de diferentes regiões.

As reclamações dos guarda-vidas são diversas, entre elas, a precariedade dos postos de trabalho, as famosas ‘bases’. Em Itaipuaçu, funcionários da Defesa Civil, que trabalham como guarda-vidas, realizaram um mutirão para a reforma e ampliação da base.

A responsabilidade dos postos salva-vidas é do município, que deve manter e preservar o local. “O governo estadual investe no treinamento, remuneração e compra dos uniformes, mas a reforma dos postos depende da prefeitura.” Comentou um funcionário do Corpo de Bombeiros que trabalha em um dos postos em Itaipuaçu.

Em Cordeirinho, a base dos guada-vidas é feita de Bambu e não possui estrutura alguma para guardar os equipamentos de salvamento marítimo.

Enquanto a prefeitura não preserva os postos salva-vidas, a população sofre com a falta de condições de trabalho dos funcionários da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

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