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Maricá: População aguarda construção de novo hospital

O novo hospital, anunciado durante a campanha eleitoral de 2012 como a solução do problema com a saúde na cidade, ainda não saiu do papel. O local destino à construção do Hospital Municipal Ernesto Che Guevara chegou até a receber uma placa indicativa, mas atualmente está abandonado.

Parte da terraplanagem foi feita e, parou. O motivo seria a mudança no projeto, o que culminou na perda da licença ambiental, já que o número de leitos aumentou. Sem licença ambiental para ser construído, a Caixa Econômica Federal travou a verba para erguer o prédio às margens da RJ-106.

O novo hospital custaria R$16 milhões para ser erguido, porém, estima-se que esse valor ultrapasse os R$25 milhões com a mudança e ampliação do projeto. Inicialmente seriam 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), porém, a Prefeitura Municipal de Maricá não informou quantos leitos o novo projeto do hospital possui.

Moradora do bairro Colinas, Gisele Aguiar, de 45 anos, comentou que algumas máquinas estiveram durante a última semana. “Deixaram uns entulhos no terreno que seria construído o novo hospital, mas depois disso nada fizeram.” Comentou.

De acordo com o governo municipal, o novo Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara iria desafogar o Hospital Municipal Conde Modesto Leal, que atualmente é o único hospital de emergência da cidade e que não possui sequer uma UTI.

O Hospital Conde Modesto Leal é alvo de críticas pela má gestão dos recursos destinados a ele. Segundo denúncias, faltam medicamentos, atendimento pediátrico e o atendimento não tem sido adequado, além das condições de higiene dos leitos serem precário (confira clicando aqui).

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