Desordem pública no Centro de Maricá
Comércio irregular invadem as ruas e calçadas do Centro de Maricá com produtos piratas. Além de não pagar impostos, camelôs atrapalham a mobilidade urbana.
Em Maricá, camelôs e comerciantes ambulantes estão obtendo benefícios ocupando as calçadas e ruas. Eles atuam todos os dias da semana nas principais vias do Centro de Maricá, sendo a mais preferia a rua Domício da Gama conhecida como ‘área bancária’.
A região recebe, com dificuldade, dezenas de milhares de pessoas por dia. As calçadas estão saturadas de camelôs, que vendem produtos abaixo do preço de mercado, não pagam impostos e alguns ainda vendem produtos pirateados e/ou de origem duvidosa.
Associações de comerciantes e lojistas não conseguem calcular o prejuízo tomada por conta dos camelôs ocupando a frente das lojas e sem fiscalização alguma.
Um comerciante que preferiu não se identificar com medo de represálias comentou que em 2009 o secretário de segurança da época fez diversas operações para colocar os camelôs no local deles, o Camelódromo Municipal.
E o Camelódromo?
E por falar no camelódromo municipal, como ele está? A resposta até poderia ser outra, mas o local onde dezenas de famílias garantem seus sustentos está largado. Nossa equipe de reportagem esteve no local há cinco meses e até agora nada mudou.
A cidade de Maricá cresce a largos passos, porém, com uma desordem urbana como cidades que cresceram e não se planejaram. A vanguarda maricaense está sendo assolada pela falta de planejamento e ação estratégica.
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