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Maricá ganha grupo para discutir Cultura e Mídia

Pela primeira vez em Maricá cultura e mídia serão debatidos de forma organizada por movimentos sociais e partidário através do coletivo CultMídia. A reunião aconteceu na tarde deste sábado (13/05) na nova sede do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), no Parque Eldorado. O coletivo reuniu jovens, adultos, simpatizantes e militantes da capital e de Maricá.

Na cidade, a responsabilidade de organizar os debates e as atividades é de Igor Corrêa, Secretário de Comunicação do partido, que acredita que o CultMídia vai ajudar a organizar a arte e a cultura junto da comunicação para oa artistas locais sejam mais bem compreendidos. “O projeto é interessante por que vai nos ajudar a disseminar a cultura na cidade e a importância de se discutir a cultura e a arte como formação de ideias se utilizando de canais alternativos de comunicação “, disse.

IMG 4399Alan Novaes, presidente do PCdoB Maricá comemorou a iniciativa. “Temos que mostrar o partido para as pessoas e por quê e como defendemos os interesses da classe trabalhadora para que as pessoas se enxerguem no partido. E cultura faz parte disso”, comenta.

O Cultmidia é um coletivo que busca potencializar tecnologias sociais que possibilitem a troca, produção e atuação em rede entre os que compreendem a cultura, a comunicação e a formação como plataformas estratégicas para a construção de um novo mundo possível.

“O coletivo foi criado em 2013. O objetivo é disputar a hegemonia no campo da cultura e da mídia. Organizar e dar oportunidade a artistas de rua, poetas de praça”, afirma Clara Sanchez, uma das organizadoras do coletivo na capital fluminense.

O exercício é estabelecer um diálogo entre o novo e a tradição, o contemporâneo e o ancestral, a unidade e a diversidade, a cidade e o interior, o indivíduo e o coletivo em busca de saídas e novas práticas políticas que deem visibilidade às mais diversas manifestações culturais e fortaleçam a organização popular em busca de sonhos e utopias coletivos.

“Temos que buscar entender as linguagens. Estamos no século XXI com um monte de mecanismos e tecnologias que permite uma série de possibilidades. Temos que disputar a hegemonia através da cultura e da comunicação, inovando na linguagem”, relata Carla Santos, coordenadora do CultMídia RJ.

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