Romário e Marcelo Delaroli apresentam propostas para os policiais militares
O deputado federal Marcelo Delaroli (PR), candidato a vice-governador de Romário (Podemos), apresentou nesta quinta-feira (06/09) propostas da chapa para os policiais militares do Estado do Rio de Janeiro.
Ex-soldado da Polícia Militar, com pai e irmão também da corporação, Delaroli trabalhou nas ruas e sabe das dificuldades enfrentadas pelos policiais militares e seus familiares.
“Ao lado do Romário, vamos fazer prevalecer os direitos dos PMs, recuperar as condições de trabalho, dar todo apoio aos policiais feridos na guerra do Rio e às famílias dos que tiveram a vida ceifada”, afirma Marcelo Delaroli.
O candidato a vice-governador lamenta o descaso com que os policiais militares estão sendo tratados há anos no Estado do Rio de Janeiro.
“Tenham certeza que com o soldado Marcelo Delaroli junto do Romário, vamos resgatar a moral e a dignidade destruídas nos últimos governos”, diz Delaroli.
No vídeo postado em sua rede social, Marcelo Delaroli lembrou ter sido o deputado federal que mais destinou recursos para a Polícia Militar, além de ter apresentado Projetos de Leis (PLs) em benefício dos policiais militares, destacando o projeto de isenção de IPI na compra de armas; projeto de depoimento em juízo somente no dia de serviço, para que a folga do policial seja respeitada; projeto de lei para isenção de IPI na compra de veículos, além de ter sido relator do projeto de lei de blindagem das viaturas.
Por fim, Marcelo Delaroli apresentou as propostas de governo de Romário para os policiais militares:
– Escala de trabalho 24x72h;
– Fim do RAS compulsório;
– Policial militar poderá levar arma e colete para casa;
– Policial militar vai trabalhar em unidade perto de sua casa;
– Recuperação dos hospitais da PM;
– Plena assistência aos policiais feridos na guerra do RJ, e às famílias de policiais que perderam a vida;
– Reavaliação de processos de exclusão para corrigir injustiças cometidas.
Garoto bom trabalhei com ele no BPRV com certeza cumprirá o prometido
Infelizmente para a Polícia Civil nada foi falado esse discurso só serve para distanciar ainda mais as duas instituições da Polícia Civil não vai ter um voto.
Ele falou apenas sobre a PM. Pq Tudo que ele propos a PC já tem. Escala Padronizada, armamento cautelado e Folga respeitada. Ou estou enganado?
No que cabe a infraestrutura e condições de trabalho realmente tem que ser melhorado para as Duas corporações e ainda BM…
Mano vocês já tem a maioria destes benefícios e a entrevista foi bem específica mas não duvido que ele tenha planos para PC.
Nenhum dos projetos do candidato a vice governador estão em vigor… Isenção de IPI para armas e carros, esquece e os depoimentos, continuam sendo em dias de folga…
Poxa só polícia militar que tem direito ea civil e bombeiro estão de fora não fazem nada putz……
Todos esses “beneficios ” a Civil (escala e armas acauteladas) e os Bombeiros (escala) já possuem… Na verdade essa é a regra, mas na PM não funcionam.O que distancia as instituições além da natureza de suas atribuições constitucionais não são os direitos conquistados a duras penas mas a natureza competitiva, as vezes preconceituosa e até criminosa entre si, há uma arrogancia entre seus membros invés de cooperação. Um é mais policia do que o outro, ou mais repeitado, mais inteligente e os três seguem explorados e só percebem isso quando em incursão que a bala não escolhe instituição.
Dos projetos de Lei em destaque, nenhum vingou, continua-se pagando IPI, fora outros impostos absurdos na compra de arma E outro projeto citado, sobre depoimentos, continuamos ir depor na folga, ou seja.
Senhores
Bom dia, sou policial militar e não vi isenção de IPI para compra de armas e tão pouco para os carros.
Mas com relação a polícia civil, me desculpem mas tem inúmeros privilégios que muito de longe não temos; vide escala, armas acauteladas e etc.
Coisas que não temos e nem sei se de fato um dia teremos, existe uma má vontade muito grande, no tocante a melhorias para tropa da PM.
Tudo que prometeu para a PM, a Pc já tem, é o mínimo da dignidade para o servidor