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Maricá: Moradores e visitantes relatam ‘assédio’ de ‘ciganas’ no Centro

O Centro de Maricá passou a se tornar lugar de ambulantes e camelôs que buscam vender seus produtos para seu sustento. Mas com a retomada da economia aos patamares de ‘pré-pandemia’, uma onda de vendedores e até de mulheres que se dizem ‘ciganas’ invadiu o centro comercial.

Há alguns meses recebemos relatos de que moradores que estão realizando compras e até visitantes estão sendo abordados de forma abusiva pelas mulheres que pedem dinheiro a qualquer custo. Muitas vezes a abordagem é feita para ‘ler a mão’ e depois pedir dinheiro. Elas escolhem mais as mulheres e as abordam segurando-as pelo braço e até pelas roupas. A maioria dos casos relatados aconteceu no entorno da praça Conselheiro Macedo Soares, em frente ao Boulevard Maricá.

Nas redes sociais, diversos relatos de que elas já chegam pedindo um valor e vão aumentando a cada minuto, não deixando a pessoa pensar e sempre segurando de alguma forma. “Hoje fui abordada por uma ‘cigana’ no Centro de Maricá na calçada da Citycol, e eu simplesmente não consegui fugir porque a mulher simplesmente pegou a minha mão tão forte e eu não conseguia me soltar. Ela falava inúmeras coisas e eu não absorvia nada, ao acabar de falar disse que eu teria que dar 50 reais a ela, quando eu disse que não iria dar, mais duas vieram para trás de mim e falaram que eu tinha que dar.” Publicou uma jovem que se sentiu acuada em meio à abordagem abusiva.

Segundo o relato, eram três mulheres que buscavam incessantemente dinheiro de forma abusiva. “Eu não sabia como reagir, já que tinha medo de que elas tivessem faca ou navalha.” Comentou a jovem.

Na região costuma haver policiais do PROEIS, mas que só podem intervir caso a pessoa abordada se sinta agredida de alguma forma e acione a polícia. O crescimento desordenado do Centro faz com que casos como esse sejam cada vez mais frequentes.

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