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Carnaval: Lei Seca utilizará drones para flagrar motoristas fugindo das blitzes

O Carnaval 2023 será o primeiro em que o Estado do Rio terá blitzes da Operação Lei Seca em todas as regiões, com foco nas cidades que recebem maior número de visitantes como as da Região dos Lagos e da Costa Verde.

A megaoperação contará com 216 agentes e 53 veículos, que vão atuar em até 15 pontos diários de fiscalização, tanto nos finais de tarde como no horário da noite, e contará ainda com as motopatrulhas, que inspecionam os motoristas que tentam escapar das operações por rota alternativas.

Drones apoiam contra a fuga

Além da fiscalização tradicional, a Lei Seca terá o apoio de drones, o que permitirá mapear melhor as áreas para reduzir a fuga dos motoristas. Outro objetivo é ajudar na identificação dos casos de troca de condutor pelo carona, que podem ocorrer nas imediações da blitz, numa tentativa do motorista escapar das multas por alcoolemia.

“É importante colocar toda tecnologia do Estado em apoio às instituições, principalmente quando o objetivo é reduzir o número de acidentes”, detalha o secretário do GSI, Edu Guimarães.

O Tenente-coronel Arthur Barbosa, Superintendente da Lei Seca, ressaltou a importância da utilização dos drones para a operação durante o Carnaval:

“Este ano, além da fiscalização dentro do Sambódromo de todos os condutores de carros alegóricos e ativação por educação, nossas operações receberão o auxílio de drones do Gabinete de Segurança Institucional do Governador (GSI). Os drones servirão, principalmente, para autuar aqueles motoristas que realizam a troca de condutores antes de chegarem à operação e aqueles que tentarem fugir dos nossos pontos de fiscalização”, explicou.

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