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Moradora de São Gonçalo pode ter sido morta a mando do próprio filho

A Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) está conduzindo uma investigação sobre a possibilidade de que Adriana Estevam, de 42 anos, tenha sido assassinada a mando de seu próprio filho, que está atualmente detido no presídio de Benfica, na Zona Norte do Rio. De acordo com fontes, a polícia considera a hipótese de que o filho ordenou o assassinato da mãe por motivos financeiros.

A ossada de um ser humano, encontrada em um matagal no distrito de Itaipuaçu, em Maricá, na terça-feira (11), estava vestida de maneira semelhante à que Adriana usava no dia em que desapareceu depois de sair de casa em São Gonçalo para uma entrevista de emprego. A polícia acredita que dois comparsas estiveram envolvidos no crime.

O filho da vítima, um jovem de 24 anos, foi preso antes do desaparecimento de Adriana. Ele enfrentou acusações de cárcere privado, roubo agravado, violência contra mulheres, entre outros crimes. A família de Adriana, incluindo outro filho, vinha procurando a dona de casa há três meses. Inicialmente, eles sabiam que ela iria participar de uma entrevista de emprego em São Gonçalo. No entanto, alguns dias depois, a família descobriu que a entrevista seria em Maricá.

Após assumirem as investigações, os agentes da DHNSGI conseguiram imagens de uma câmera de ônibus que mostram Adriana desembarcando em Maricá. Assim que ela saiu do veículo, foi sequestrada por dois homens e colocada em um carro. 

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