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Maricá segue com risco baixo para a dengue; medidas de prevenção precisam ser reforçadas

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A dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, vem afetando grandes partes dos municípios do Estado do Rio devido à temporada com chuvas e mais quente.

Mas, em Maricá, o risco segue baixo para a doença. A cidade da região metropolitana do Rio registrou 21 casos de dengue em dezembro de 2023, sem nenhum óbito. Em janeiro, até o momento, foram 35 casos da doença.

Segundo o último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa), o município segue com risco baixo para a doença e os bairros com maiores concentrações são: Centro, São José, Inoã e Itaipuaçu. Não há registros de casos graves.

A Vigilância Ambiental do município segue realizando um trabalho intenso de rotina de prevenção e combate ao mosquito Aedes Aegypti em toda a cidade. Agentes de combate às endemias realizam fiscalização e vistorias das casas em todas as regiões, combatendo possíveis focos do mosquito e orientando a população. Em 2023, os agentes vistoriaram mais de 80% dos imóveis da cidade, ultrapassando a meta definida pelo Estado.

Apesar do risco baixo, as medidas de prevenção como não deixar material que acumule área em quintais e telhados devem ser redobradas para que a cidade não viva um pico da doença que pode levar à morte.

É importante que a população mantenha: caixas d’água, galões, toneis, poços e tambores vedados; bandejas de geladeira e ar-condicionado sem água; pneus sem água e em locais cobertos; garrafas vazias e baldes virados para baixo; ralos limpos e com telas; vasos sanitários sem uso fechados; piscinas e fontes sempre tratadas; quintal sem lixo e/ou entulho; calhas totalmente limpas; além de ser recomendável eliminar os pratos dos vasos de plantas.

O ciclo de vida do mosquito é de aproximadamente 7 dias e, com essas medidas, é evitado o seu nascimento. Através disso, prevenimos a dengue e também outras doenças que tem como vetor transmissor o Aedes aegypti, como zika e chikungunya.

Denúncia de focos do mosquito

A população pode denunciar possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti à Vigilância em Saúde, contando com os seguintes canais: pelo contato de WhatsApp da ouvidoria “Alô Saúde”, no número (21) 99140-0674; ou presencialmente nas seguintes sedes do Serviços Integrados Municipal (SIM), localizadas na Rua Álvares de Castro, 272, no Centro, e na Rua Van Lerbergue (antiga Rua 34), 6766, no Centro Administrativo da Prefeitura em Itaipuaçu.

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