Maricá: Governo Horta tem alta aprovação, mas saúde deixa a desejar
Faltando poucos meses para o término do governo do prefeito Fabiano Horta, o Maricá Info foi às ruas para ouvir os moradores sobre a avaliação do mandato, marcado pela ampliação das políticas sociais como o Renda Básica de Cidadania, do Tarifa Zero e do Passaporte Universitário, entre outros.
Fabiano Horta assumiu em 2017, quando a cidade já recebia uma boa quantia dos royalties de petróleo, recursos que, no primeiro ano de seu governo, chegaram a R$740 milhões.
Ao longo dos anos e, principalmente após a pandemia, Maricá viu sua realidade mudar, tanto pelo aumento de sua população, que cresceu mais de 54% na última década, quanto pelos desafios de ampliar a infraestrutura urbana que a cidade necessita.
Apesar dos investimentos em políticas sociais como a criação do Passaporte Universitário em 2019, a ampliação do transporte tarifa zero para toda a cidade em 2021, do Renda Básica da Cidadania (o cartão Mumbuca) para quase metade da população em 2023 e do início de obras de saneamento básico, a cidade carece de emprego e renda, com grande parte dos moradores empregados na própria prefeitura, suas autarquias e terceirizadas. A economia, em si, gera em torno do que a prefeitura de Maricá recebe de royalties e de impostos e dos contratos que tem com as empresas para construção e prestação de serviços.
Mas um problema crônico, reconhecido pelos mesmos moradores que aprovam o governo Horta, é a saúde! Além dessa área, outras que envolvem infraestrutura urbana como o saneamento básico e o trabalho são alvo de preocupação de quem mora em Maricá.
Confira:
