A Maricá Filmes, plataforma pública do município de Maricá/RJ, reforçou no Rio2C, que acontece nesta semana, seu compromisso em fomentar a cultura de forma inclusiva a partir de produtos em audiovisual oferecidos de forma gratuita.
A plataforma anunciou no evento um novo edital no segundo semestre com aporte de R$ 500 mil para novos licenciamentos, além de um edital para produção e finalização de obras originais.
A Maricá Filmes teve sua criação divulgada na edição 2023 do Rio2C. De lá para cá, publicou edital com o aporte de R$ 500 mil para o licenciamento de conteúdo, com mais de 900 obras em audiovisual inscritas de todas as regiões do país. Agora, a plataforma apresenta seu catálogo com 65 títulos, disponibilizados a partir do edital e, também, de forma não onerosa por parceiros.
Em breve, três obras originais e exclusivas da Maricá Filmes, produzidas com profissionais da cidade de Maricá e alunos da Incubadora de Inovação Social e Cultura do Município, serão disponibilizadas na Plataforma.
A plataforma – que está disponível pela versão web, no site www.maricafilmes.com.br, ou através do aplicativo Maricá Filmes, para smart TVs, tablet ou celular – oferece conteúdos que ampliam o conhecimento, a cultura e a consciência crítica. Entre os títulos selecionados pelo Comitê Curador formado por personalidades da cultura e do audiovisual do país estão:
“Cinema Aspirinas e Urubus” (2005), de Marcelo Gomes; “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), de Rogério Sganzerla; “A Alegria é a Prova dos Nove” (2023), de Helena Ignêz; “Baile Perfumado” (1996), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas; e o infantil “Meu nome é Maalum” (2021), de Luisa Copetti, com roteiro de Magna Domingues e Eduardo Lumel.