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Maricá terá oito estações aquaviárias no projeto “Vermelhinho das Águas”; confira!

O projeto “Vermelhinho das Águas” prevê a implantação de oito estações aquaviárias em diferentes pontos de Maricá: Orla das Amendoeiras (São José do Imbassaí), Parque Nanci, Araçatiba, Barra de Maricá, Jacaroá, Bambuí, Guarapina e Jaconé. A iniciativa é fruto de uma parceria entre a Prefeitura, por meio da Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

A assinatura do termo de cooperação técnica ocorreu na manhã desta segunda-feira (11/08), na sede da Codemar, e marcou o início oficial do primeiro sistema municipal aquaviário gratuito de passageiros e cargas da cidade. Na ocasião, também foi apresentada a proposta técnica para o funcionamento do modal.

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“O cidadão vai poder circular pelas lagoas de Maricá gratuitamente. Vamos melhorar também o fluxo de cargas. Tudo está pensado, assim como um ferryboat no futuro, que vai ligar Ponta Negra ao aeroporto Santos Dumont. É uma revolução”, disse o prefeito Washington Quaquá.

O “Vermelhinho das Águas” vai integrar o transporte de passageiros ao escoamento de produtos maricaenses, com conexão ao futuro “Caminho das Artes” – um complexo de lazer e cultura com museus, praça, espaço de convivência e áreas de recreação.

“Vamos melhorar a fluidez da cidade aproveitando a disposição das nossas lagoas. Melhorar Maricá para que quem mora – e quem visita – consiga trafegar por outros meios. Integrar os modais aquaviários ao transporte público é um grande passo”, afirmou Celso Pansera, presidente da Codemar.

Após a assinatura, autoridades realizaram visitas técnicas ao Boqueirão, Ponte Preta e Ponta Negra, percorrendo parte do trajeto previsto para o novo modal.

“A gente já vinha estudando o projeto há um ano antes de assinar esse acordo de cooperação com Maricá. Agora, daremos início aos estudos de viabilidade para confirmar se as áreas pré-escolhidas são viáveis. Depois vamos desenvolver o projeto executivo para começar as obras”, explicou Mauro Medeiros de Carvalho Junior, chefe do serviço de Engenharia Aquaviária do DNIT.

Além de ampliar as opções de locomoção, o projeto promete impulsionar o turismo e gerar mais renda para os pescadores locais.

“O transporte aquaviário é uma grande realidade e temos etapas a seguir. O pescador, por exemplo, é nosso parceiro. Ele vai trabalhar conjuntamente para cada tomada de decisão. Até porque a pesca é uma atividade importante da nossa cidade e esse meio de transporte vai conectar ainda mais os pescadores com os maricaenses e com outros municípios”, concluiu Rodrigo Corrêa, diretor de Obras da Codemar.

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