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Deputado Marcelo Delaroli apoia marcha nacional e defende penas severas, como prisão perpétua, para assassinos de PMs

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A Marcha Nacional Pela Vida dos Policiais Militares será realizada no próximo domingo, dia 23 de julho, em diversas capitais do país. No Rio de Janeiro, a mobilização ocorrerá na Praia de Copacabana, a partir das 10h, em frente ao posto 5.

Até o momento, 89 policiais militares foram executados no Estado do Rio de Janeiro, superando todo o ano de 2016, quando ocorreram 77 mortes.

“A sociedade e o governo não podem aceitar passivamente que policiais sejam mortos. A indignação precisa ser externada publicamente. A marcha de domingo agora é para dizer que não aceitamos que agentes de segurança pública sejam assassinados. A sociedade precisa de heróis vivos”, afirma o deputado federal Marcelo Delaroli (PR-RJ), um dos apoiadores do movimento.

Segundo Delaroli, quando um policial é morto, todas as forças precisam se unir para prender quem o matou e evitar novas mortes. E providências precisam ser tomadas para proteger o policial que está trabalhando.

“Como deputado federal, eu tenho cobrado a necessidade do Legislativo aprovar medidas para dar respaldo jurídico aos policiais. Nessa direção, aprovamos um projeto de lei de minha relatoria na Câmara dos Deputados para blindagem das viaturas policiais. Ainda para proteção dos agentes de segurança pública, apresentei projeto de lei de isenção de IPI na compra de veículos, devido ao risco daqueles que se deslocam em transporte público”, afirma o parlamentar.

Delaroli alerta que problemas de falta de efetivo fazem com que muitas ocorrências sejam atendidas com número menor do que o necessário de policiais, aumentando o risco para os agentes. “Nosso mandato destinou R$ 7 milhões à Secretaria de Segurança Pública do Estado do Rio para os 4 mil aprovados no concurso da PM serem chamados e iniciarem os treinamentos. Não dá para chorar todo dia a morte de policiais e civis inocentes, temos que dar um basta nisso”.

Marcelo Delaroli também considera urgente a reformulação do Código Penal. “Quem mata um policial não pode ser tratado como criminoso comum, é terrorista, tem que ficar preso em regime fechado de segurança máxima por muitos anos. É urgente a reformulação do Código Penal para que o rigor da lei possa intimidar quem atenta contra a vida de um policial. A pena tem que ser severa. Países como o Reino Unido possuem prisão perpétua para um número muito restrito de crimes hediondos, inclusive morte de policial. Quando os nossos governantes vão entender que estamos vivendo uma guerra? Quando irão acordar?”, conclui o deputado federal.

2 Comments

  1. Bom dia deputado venho através desta pedi-lhe que investigue a venda de uma praça publica .o senhor não leu errado não e isto ai a vendo de uma praça e um colégio para dois irmãos aqui de inoan.
    sou morador da rua 87 no bairro jardim atlântico itaipuaçu,pois bem quando comprei minha casa enfrente exite um terreno que NA PLANTA DA PREFEITURA DE MARICA conta com sendo uma praça e um colégio inclusive este terreno esta isento de IPTU por se tratar de um terreno publico ,qual foi nossa surpresa quando homens se dizendo funcionários de uma empresa olha o nome MEU CLUBE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS com certidão obtida a um ano em um cartório em Ipanema e constao com RGI e matricula na prefeitura.
    agora eu lhe pergunto como ? se é um terreno publico

  2. O Brasil devia imitar os EEUU, no tocante a cada Estado ter a sua legislação penal, inclusive maior autonomia orçamentaria (redução das verbas enviadas para União). Estados como Rio e São Paulo, já vivem um catástrofe na segurança publica, já é o caso de se aplicar até a pena de morte, que não é necessária em outros Estados mais civilizados. Não se deve falar em direitos humanos, para tratar pessoas piores que os animais que não respeitam a vida humana, a pena capital devia ser aplicada a todos os homicídios fúteis tais como latrocínios, estupros seguidos de morte e homicídios passionais devem ser considerados hediondos (a mulher continua desprotegida no contexto atual a delegacia da mulher não atinge essa finalidade).

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