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Maricá: Trânsito cada dia pior na região central

Com o alto crescimento populacional dos últimos anos, impulsionado pelas políticas sociais implementadas pela Prefeitura, Maricá vêm acumulando problemas que, outrora, não existiam.

Um deles é o do trânsito. Com o secretário de Trânsito e Engenharia Viária perdido, Maricá acumula problemas relativos à mobilidade, principalmente na região central. E, para dividir responsabilidades, a culpa não é só desta pasta, mas também outras que centralizam os serviços no bairro que já não comporta mais locais para atendimento ao público.

Um dos grandes exemplos é o atendimento em saúde, onde a centralização leva ao deslocamento desnecessário e sobrecarrega o trânsito. Um exemplo claro é a vacinação de bebês, que só acontece no posto localizado na região central, levando moradores de diversos bairros a procurarem este posto e não o próximo de sua moradia.

Eventos marcados para o centro, como a entrega das cartilhas do PPT, inscrições em cursos, etc, são outros exemplos claros de centralização desnecessária, podendo haver mais de dois polos espalhados na cidade, que possui 362 km² de área.

Mas ao voltar a analisar a situação do trânsito na região Central, vemos que há a necessidade de ampliar as pistas das ruas principais e reduzir os cruzamentos. Um dos gargalos é a rotatória da ponte da Mumbuca, que prejudica tanto os motoristas que estão saindo da cidade quanto os que estão entrando.

Uma alternativa para a saída do Centro é pelo Flamengo, que também cria outro gargalo no cruzamento entre a RJ-114 com a RJ-106. No local há a construção de um novo viaduto que irá reduzir estes problemas. Outras saída seria a construção de outro elevado, saindo do Parque Eldorado e seguindo em direção ao bairro da Mumbuca e levaria tempo para desapropriar propriedades e construir o viaduto, que teria aproximadamente 300 metros de extensão.

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