FLIM é aberta oficialmente com caldeirão cultural; evento vai até 1º de outubro
A 8ª Festa Literária Internacional de Maricá (Flim) foi oficialmente aberta na tarde desta terça-feira (19/09) com um cortejo cultural reunindo artistas de circo, do teatro e da música, além de grupo de capoeira e integrantes da Escola de Samba União de Maricá e do bloco Ilê Aiyê, que percorreu o trecho da Av. Zumbi dos Palmares, na Praça dos Gaviões, dentro da área do evento.
Com o tema do multiculturalismo, a FLIM tem como grande homenageado neste ano o cantor, compositor e imortal Gilberto Gil, que também ganhou uma arena com o seu nome. A Festa Literária acontece até o dia 1º de outubro com entrada gratuita. São 13 dias, das 8h às 20h, com uma extensa programação que inclui palestras, debates e rodas de conversa, com escritores, convidados, professores, filósofos e chefs para um bate-papo com o público, com destaque para a FlimZinha, repleta de atividades infantis. O prefeito Fabiano Horta destacou a importância da Flim como evento cultural no estado do Rio de Janeiro.
Marcio Jardim, secretário de Educação, afirmou estar ansioso para a maratona de atividades que vão ocorrer na cidade até 1 de outubro:
“Serão treze dias de muitas rodas literárias, dias de paz de cultura, de lazer e da celebração de todos esses valores que a gente quer fomentar em Maricá”, celebrou Jardim.
A primeira manhã da Festa Literária Internacional de Maricá (FLIM) recebeu ótimo público nesta terça-feira (19/09). Estudantes de diferentes escolas da rede pública municipal visitaram as tendas e compraram os primeiros livros à venda. Os destaques foram a FLIMzinha, voltada para o público infantil e o show da cantora, compositora e escritora Bia Bedran, que comemora 50 anos de carreira.
Dentro da FLIMzinha, cuja tenda foi montada na quadra da Praça dos Gaviões, os pequenos puderam circular e escolher os livros que queriam e ainda participar de brincadeiras. Uma delas foi montada pela equipe da Secretaria de Defesa do Consumidor, o ‘jogo do consumidor do futuro’, onde as crianças simulavam o uso da moeda Mumbuca em atividades do dia-a-dia, de modo a aprender sobre economia na cidade.